Guerra de Sexos

O mais antigo jornal português em publicação comemora esta sexta-feira a bonita idade de 173 anos.
Um data simbólica mas que assinala a longevidade do jornal mais representativo da Região.
Ao longo destes 173 anos, o "Açoriano Oriental" sobreviveu a tudo e a todos, nunca perdendo a sua identidade; perdeu e ganhou batalhas; esteve - como está - na linha da frente na defesa dos interesses dos açorianos; pauta, no quotidiano, pela maior transparência, isenção e rigor no tratamento da sua informação.
173 anos de existência é uma data que poucos se podem orgulhar neste país e na Região.
Foram 173 anos de muito trabalho, empenho, profissionalismo, sacrifício mas, acima de tudo, de entrega pessoal de cada um dos seus profissionais e colaboradores à causa de informar mas, também, contribuir para a formação.
Um bem haja a todos o que diariamente produzem e colocam na banca um jornal que - embora custe a muito boa gente - foi, é e continuará a ser, a grande referência do jornalismo açoriano mas, de igual modo, português.
Hoje são 173 anos... mas o somar de muitos mais vai continuar porque o projecto de Manuel António de Vasconcelos, em 1835, é intemporal e vai perpetuar-se no futuro, vencendo os naturais obstáculos que diariamente se deparam aos profissionais do "Açoriano Oriental".