Guerra de Sexos

Ostenta o título de mais antiga publicação em Portugal, encontrando-se entre os dez mais antigos do Mundo.
A 18 de Abril de 1835 foi publicada a sua primeira edição, pelas mãos dos fundadores Manuel António Vasconcelos e José Maria de Vasconcelos.
Altos e baixos enriquecem a história da Instituição que, sempre, norteou a sua linha de actuação em defesa dos interesses dos açorianos e dos Açores.
Estimado por muitos, odiado por tantos outros, o Açoriano Oriental faz parte do quotidiano dos Açores. É a referência no jornalismo açoriano, o farol que guia os restantes meios de comunicação social nestas nove ilhas.
Comemoram-se agora 175 anos, pensando o passado a projectar o futuro. O presente é efémero, tal como as notícias que se sucedem a ritmo galopante. O sucesso do jornal deve-se ao critério, à abordagem e o tratamento com que a matéria noticiosa é trabalhada.
Passaram-se 175 anos... Vão, com certeza, passar-se mais 175... A instituição Açoriano Oriental perpetuar-se-á nas calendas e a história dos Açores não poderá ser contada sem que haja recurso às suas muitas páginas já publicadas.
O açor que desde 1835 leva as notícias da ilha, da região, do país e do mundo vai continuar o seu voo, cumprindo a sua função de informar e, acima de tudo, formar. Foi assim há 175 anos e ainda hoje o é!